COMPORTAMENTALIDADES

Porque tudo o que pensamos é comportamento, porque tudo o que dizemos é comportamento, porque tudo o que fazemos é comportamento, porque tudo o que desejamos dizer ou fazer (e não dizemos nem fazemos) é comportamento, porque tudo aquilo que os outros pensam, dizem e fazem (ou pretendem fazer) é comportamento, eis o Comportamentalidades!

A minha foto
Nome:
Localização: Lisboa, Portugal

Um anónimo no meio de uma multidão sem rumo

quinta-feira, setembro 21, 2006

DIA MUNDIAL DA PESSOA COM ALZHEIMER

Muitos contadores de anedotas adoram os efeitos da doença de Alzheimer pois dá-lhes azo para debitarem as suas piadas, algumas de muito mau gosto. Mas se eles tivessem que lidar e tratar de alguém com essa disfunção com certeza não brincariam dessa maneira com uma das doenças mais dramáticas da actualidade: a doença de Alzheimer «é a forma mais comum de demência e caracteriza-se por perturbações da memória e de outras funções cognitivas – relacionadas com o conhecimento – que se instalam de modo lento e se vão acentuando progressivamente» (Dr. Freire Gonçalves – Prof. Fac. Medicina da Univ. de Coimbra e Presid. Sociedade Portuguesa de Neurologia).E «a doença atinge principalmente a população idosa, com uma frequência que duplica a cada cinco anos acima dos 65 anos».

Automobilistas e tempo de chuva

ODISSEIA AUTOMÓVEL NUM DIA DE (MUITA) CHUVA
Nestes dias de chuva intensa fico espantadíssimo com o número reduzidíssimo de acidentes: só houve acidentes na A5, na A8, na A1 (vários), na CRIL, na CREL, no IC19, na A2 (vários), no IC32, na Ponte Vasco da Gama, na Ponte 25 de Abril, no Eixo Norte-Sul – isto para referir apenas a zona de Lisboa e as estradas mais badaladas. E quando digo número reduzidíssimo de acidentes sei o que digo: é que fico muito admirado por não haver o dobro, o triplo ou mais dos acidentes. A maioria das pessoas conduz literalmente nestes dias como nos outros. Chuva forte? Ora, isso é só para os outros! Chuva civil não molha aceleras! Na Ponte Vasco da Gama onde passei de manhã os automobilistas da faixa da esquerda não viajavam a menos de 160 km/hora. Os camiões são especialistas em fazer ultrapassagens em plena ponte assustando os automobilistas mais moderados. Um camião enorme articulado veio a dançar sempre entre a faixa da direita e a do meio envolto numa nuvem de água tal não era a velocidade que trazia. E embora fosse sair para o IC2 não teve problemas em vir na faixa do meio torcendo de repente para a direita: as apitadelas que ouviu de uma carrinha em apuros só devem ter feito rir o «intocável» condutor. Afinal, as câmaras de vídeo instaladas na ponte servem para quê?